25 de setembro de 2009


 GLOSSARY

Removido deste post. Acesse em: http://diplomed.blogspot.com/2009/09/glossario.html



Gangues da África do Sul contam histórias com tatuagens, matéria da BBC Brasil


     Uma exposição na África do Sul está mostrando a história de integrantes de gangues criminosas por meio de fotografias de seus corpos tatuados.

Fotos: Araminta de Clermont
Presos trazem no seu corpo a história da violência das gangues


     A fotógrafa britânica Aramita de Clermont ficou mais de um mês na Cidade do Cabo retratando os integrantes das gangues e suas tatuagens. A grande maioria das tatuagens foi feita durante o tempo que eles estiveram na prisão.

    Clermont conta que ficou entre abril de 2007 e julho deste ano circulando por abrigos de sem-teto, apartamentos humildes, estações rodoviárias e becos em bairros pobres em busca de ex-prisioneiros para fotografar. "Pela África do Sul, existe um uso disseminado destas tatuagens. Algumas chegam a cobrir todo o corpo, incluindo o rosto. Os motivos por trás desta ação tão drástica sempre me fascinaram", diz a fotógrafa, que tem 37 anos.

     Ela explica que as tatuagens causam impactos muito diferentes entre prisioneiros e pessoas no mundo livre:  "Na prisão, os meus retratados são considerados 'reis' e recebem muito respeito e privilégios. No entanto, no mundo de fora, a sua aparência os estigmatiza", diz.
"Eles são classificados como criminosos perigosos, despertando medo nas pessoas em geral."

     A exposição Life After (Vida depois, em tradução livre) passou pela Cidade do Cabo e depois será exposta em Berlim e outras partes do mundo.

24 de setembro de 2009



Como não conseguimos ganhar dinheiro com a profissão de assustador de casas profissionais, tivemos que nos tornar arquivístas... e olha que cobrávamos barato para uma casa com 4 cômodos e duas crianças...

E na profissão de arquivísta temos que oferecer consultorias grátis para empresas imaginárias de professores...Hunf!! Aí está ela:


Plano de Classificação da Área-meio e área-fim da empresa MCEbyte


0.1.Função: Administração Contábil
0.1.1.Atividade: Controle fiscal
0.1.2.Tipologia: Nota fiscal de venda ao consumidor

0.2.Função: Administração de RH
0.2.1.Atividade: Controle de pessoal
0.2.2.Tipologia: Ficha funcional

0.3.Função: Comunicação
0.3.1Atividade: Divulgação de serviços
0.3.2Espécie: Prospecto de viagens

Plano de Classificação da Área-fim

1.Função: Comercialização de serviços
1.1.Atividade: Vendas
1.1.1.Espécie: Pedido de preços de viagem virtual
1.1.2.Espécie: Tabela de preços de viagem virtual

2.Função: Área de desenvolvimento de produtos e serviços
2.1.Atividade: Projetos de produtos
2.1.1.Espécie: Projeto de imagem virtual

Não fizemos organograma, porque as plantações de batata salgada do oriente estão caindo na bolsa e demostramos assim nossa solidariedade à elas!!

Até a próxima postagem, que pode ser daqui a um minuto, uma hora, uma semana, ou amanhã.



 A vida as vezes é como essa imagem, ora está alinhada, ora não, hoje ela está alinhada....

Alinhada com a análise diplomática a seguir, que foi elaborada a partir de discussões realizadas em aula, no dia 11 de setembro e que tem como objetivo identificar campos e elementos essencias que devem estar presentes em cada uma das espécies documentais  abaixo. Quem quiser aprender é só dar uma olhadinha e perguntar à vontade!!

Ficha funcional. Quais os elementos que todas as fichas funcionais apresentam? Podemos dizer que são os seguintes:
- Dados da instituição;                     - Data de admissão;
- Número de cadastro funcional;      - Campo para observações gerais;
- Dados do funcionário (informações bancárias, histórico);

E na Nota Fiscal?

- Dados da instituição;                 - Dados do cliente;
- Descrição do produto;               - Número de série do produto;
- Assinatura do cliente                 - Valor da nota fiscal;
- Quantidade;                              - Data da compra;
- Número de série da nota fiscal;

Em um Pedido?

- Dados da empresa;                 - Dados do consumidor;
- Descrição do pedido
- Especificação do serviço ou produto a ser adquirido;

E em um projeto de imagem virtual... Eu sei, vcs devem estar se perguntando? O quê é um projeto de imagem virtual? São imagens 3d, de ilusão de ótica? São eles:

- Cores              - Formas
- Desenhos estruturalmente impossíveis;

Prospecto...oi...prospecto pô...que? Propaganda P... Ah tá...

-Especificação do serviço ou produto;
- Dados da empresa;
- Layout (cores, disposição dos elementos)

Numa Tabela de preços?

- Dados da instituição;         - Data de emissão;
- Validade da tabela;           - Produtos;
- Preços (valores)

Vocês sairão daqui dando aula de diplomática! Se ainda restou alguma dúvida pergunta aí meu velho, ou minha velha..

Bjo e posta aí!!
         


Ó UZ IMEI AÍ SÔ!!

     Camila Domingos - camilaadsantos@gmail.com
     Edimilson Bezerra - edimilsonbm@gmail.com
     Flávia Ataide - flaviaataide@gmail.com
     Matheus Brito - matheusbm@terra.com.br
     Thalissa Velter - thalissavelter@gmail.com

18 de setembro de 2009



         
Oláááá...para quem ainda não nos conhece, somos alunos da Universidade de Brasília, e este blog e fruto de uma disciplina que cursamos chamada Diplomática e Tipologia Documental.


Nós vamos analisar os documentos do fundo de um estúdio de tatuagem , o  Arte na Pele. Esse estúdio é fictício, assim como os nomes de todos os personagens da história e dos documentos produzidos por ele.


OBS: Vale falar, que para a criação dessa nossa proposta nós fizemos uma visita técnica a estúdio de tatuagem real.


Como esse tema é legal né? Eu sei...eu sei que você queria fazer parte da equipe, mas para ser da equipe tem que postar muito... pódchi postar, isso pódchi...  pódchi... postar... postar sim...aí pode...só assim... postando...  porque assim pódchi...pódchi sim....pódchi.... CHEEEEEGAAAAAA!!!




Mal-humoradinhos...

17 de setembro de 2009





                  Antes que cheguemos no dia 18,  para alguns dia de saídas, bebedeiras, curtição, assistir filmes, jogar sinuca, aproveitar a vida como se fosse o último dia, mas não para nós, nãnãninã, para nós é talvez o dia mais esperado (tá bom, conta outra), dia de quê? Dia de aula de Diplomática e Tipologia documental (estou ouvindo pessoas vaiando?)





Aí vai alguns questionamentos que levantamos sobre as idéias de Luciana Duranti:

1- Por que o uso da diplomática por parte dos arquivistas contemporâneos vêm enfrentando sérias dificuldades, dificuldades as quais vêm exigindo e contribuindo até mesmo para a reformulação dessa disciplina (Diplomática)?

2- No contexto atual, por que o emprego da crítica diplomática nos arquivos correntes e na função de seleção documental requer o desenvolvimento da diplomática especial?

3- Por que o desenvolvimento destas duas disciplinas, a administração de documentos (gestão documental) e a diplomática, está vinculado inseparavelmente?

4- O que se pode entender como forma documental?

5- Por que um estudo diplomático revelaria pouco acerca da natureza real de um documento pessoal, como, por exemplo, um diário?

6- Por que não é conviente que os arquivistas adotem metodologias diplomáticas que venham filtradas através das necessidades dos histotiadores?

As questões a seguir são, na realidade, duas GRANDES dúvidas... E como o objetivo desse exercício e a reflexão em grupo objetivando o esclarecimento de dúvidas e a promoção de conhecimento... Essas Benditas questões se encontram na página 12 do texto (segundo parágrafo)e na página 14 (4º e 5º parágrafos), respectivamente.

7- Alguém poderia explicar por quê o CONTEÚDO do documento é estranho a diplomática?

8- O conceito de inautenticidade pode ser usado em sentido legal e diplomático, mas não em sentido histórico, por quê? Se for possível citar um exemplo... Seria ótimo.

Acho que nós nos empolgamos um pouco :)

11 de setembro de 2009





Oláááá... esse foi o certificado que fizemos na última aula de iniciação a falsificação... brincadeira, de como aprendemos a analisar documentos falsos. Na figura  de baixo, os erros apontados logo à primeira vista...

.O orgão emissor e a pessoa que assina são de lugares diferentes. O certificado não tem um título, o mês da data não está por extenso... e se olhar mais de perto podes achar outros erros!


Janice Gonçalves é...



Quer mesmo saber?

Está certo disso?



Essa pergunta vale um milhão de reais...é por sua conta em risco ein, não tem mais nenhuma ajuda!!


                                             PERDEU!!


Clique então no link abaixo e descubra:






Textos de Janice Gonçalves



4 de setembro de 2009







Investigação Arquivística no CID... nessa quase profissão, às vezes nos sentimos um 007, podemos ser espiões, hoje fomos... mas por enquanto, como não tenho permissão para matar, me considero só um 006 apesar de ter entrado em 08   ... ? ...


Depois de enfrentar selvas com mamutes assassinos, oceanos recheados de piranhas e sereias encantadas... conseguimos ver dossiês, provas, relatórios, formulários, algumas correspondências como ofícios e memorandos, solicitações, declarações e certificados. Porém, não pudemos, apenas com os nomes das espécies documentais, ou seja, sem informações complementares como o regimento interno da instituição, afirmar com verdade quais eram as funções que esses documentos materializavam, e nem em qual fase do seu ciclo documental eles estavam. Salvo os documentos da secretaria que podemos dizer que estão na fase corrente ( um bom exemplo são as declarações, ue só são válidas no semestre vigente).


Todos podem perceber, então, que não conseguimos identificar as funções nem a fase vital da maior parte dos documentos "analisados". Criar um plano de classificação  que REPRESETE, de forma digna, as funções e atividades da instituição estudada, no caso, o nosso querido departamento- o CID, é algo muito complexo e que não dá para ser feito em apenas um aula. Assim, para não deixar de cumprir a nossa tarefa, propomos:
Na área-meio a resolução número 14, do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, deveira ser usada, pois essa resolução faz as intituições públicas e federais refém de seu plano.


Já na área fim poderíamos criar séries como:
.Graduação, que iria gerar as sub-séries, Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia, pois todos esses cursos fazem parte da graduação;
.Pós-Graduação;
.Especialização;
.Grupos de Pesquisa;
.Empresa Júnior, com as sub-séries, Arquivologia e Biblioteconomia.


Encontramos também alguns tipos documentais não estranhos para qualquer departamento desta universidade, tais como dôssies funcionais, relatórios de estágios supervisionados, matéria obrigatória à todos da graduação, formulários para aquisição de materiais, provas antigas de concursos para professores, enfim, um mundarel de documentos.


Percebemos com essas andanças que o nosso departamento que era para servir de modelo para os outros da UnB está quase um caos, precisando com urgência de uma implementação de gestão documental, para tratar massas documentais acumulada, com a análise dos tipos documentais, classificação, avaliação, arranjo, criação de instrumentos de pesquisa, como índices, inventários, guias e por fim criar um plano de classificação e tabela de temporalidade, que é o produto que mais vendemos depois que saímos da facul.


Enfim, o mundo está mesmo ao avesso, já já estarão voando pelo espaço... ih caramba!!! Além disso, podemos resumir essa tarefa em uma frase, ou melhor em um ditado: "Em casa de ferreiro o espeto é de pau!"

3 de setembro de 2009



Hello Everebody...


          Já começamos essa bela noite ensolarada com tarefas. Que mundo é esse? Nos perguntamos às vezes, não sabemos responder ainda, quem sabe no final do semestre...

Nome da matéria:  Diplomática e Tipologia Documental...

"Mas que p... é essa" deve estar se perguntando, tudo bem se ainda não sabe!

De acordo com o nosso centro de pesquisas em Tóquio, que arduamente buscou em várias fontes do conhecimento humanocomo a Wikipédia... ahan, até eles sabem... e também nos dicionários de terminologia arquivística, Diplomática é a ciência que estuda os atos escritos tendo em vista determinar a sua atenticidade, sua integridade e a data de sua emissão tem como objetivo o estudo da estrutura formal, e volto a falar da autenticidade dos documentos, sempre tenta provar que se ela existe ou não.

"E tipologia?"

Ah é, a tipologia tem o objetivo estabelecer, reconhecer a origem do documento, o seu conteúdo, a datação, a associação entre a espécie documental e a vinculação com a competência, funções e atividades de uma instituição, pelo menos é o que diz uma senhora chamada Heloísa Bellotto. Não sabe quem é ela? Não mesmo? Então tens duas alternativas, ou "googla" ela, ou acompanha os novos post, que talvez desvendaremos esse mistério!!

E porque estudamos isso? Para nós arquivístas, o estudo da disciplina auxilia a relacionar os conteúdos, os assuntos, as tipologias documentais, separar os fundos, e principalmente estudar como se analisa documentos, como se prova a autenticidade dele pelo que está escrito, pelo seu trâmite, enfim, é necessária para profissão. Nãão...não a profissão de falsificador, a de Arquivista!!!!!!.

Nesse dia também fizemos essa atividade abaixo, de relacionar essas coisas aí:

Documento: Registro e acompanhamento de aula
Suporte: Papel
Gênero: Textual
Emissor: FACE

Documento: Preservativo, embalagem e envelope
Suporte: Borracha látex, plástico e papel
Emissor: Ministério da Saúde

Documento: Plano de esnino
Suporte: Papel
Gênero: Textual

Documento: Medalha
Suporte: Metal

Documento: Folder
Suporte: Papel
Gênero: Textual e iconográfico


AU REVOIR...

1 de setembro de 2009

Literatura sobre Diplomática e Tipologia Documental



CLIK, LEIA E SAIBA +


Tipologia Documental como Parâmetro para Gestão de Documentos de Arquivo: Um Manual para o Município de Campo Belo (MG), de Ana Celia Rodrigues. Acesso em: 01/09/09.

Como Fazer Análise Diplomática e Análise Tipológica de Documento de Arquivo. Como Fazer vol 8, de Heloísa Liberalli Bellotto. Acesso em: 01/09/09.

Diplomática Contemporânea como Fundamento para a Contrução de Metodologias em Arquivística: A Identificação de Tipologias Documentais, de Ana Célia Rodrigues. Acesso em: 25/11/09.

Documentos eletrônicos: aspectos diplomáticos e jurídicos, de Lúcia Maria Barbosa do Nascimento. Acesso em: 25/11/09.

O Papel Teórico de Luciana Duranti na Diplomática Contemporânea: Elementos para uma Reflexão sobre a Organização da Informação, de Natália Bolfarini Tognoli e José Augusto Chaves Guimarães. Acesso em: 25/11/09.

Da Abordagem Clássica da Diplomática a Moderna Tipologia: A trajetória de um Referencial Metodológico para a Identificação de Documentos de Arquivo, de Ana Célia Rodrigues. Acesso em: 25/11/09.

Contribuição para uma Abordagem Diplomática dos Arquivos Pessoais, de Ana Maria de Almeida Camargo. Acesso em 25/11/09.




                Primeira semana de aula.... a maioria dos alunos está com enormes dúvidas sobre o que é diplomática e o que é tipologia documental...então como bons detetives da informação que somos:


Definição de Diplomática:

A diplomática é uma disciplina que preocupa-se em estudar o documento arquivístico visando reconhecê-lo/identificá-lo/nomeá-lo, pela análise dos seus elementos essenciais, e também verificar a sua autenticidade.

Definição de Tipologia :

A tipologia documental preocupa-se em estudar o documento arquivístico associado a função pela qual ele foi criado, objetivando entender o motivo que gerou a sua criação para, a partir daí, poder entender como e para que ele pode ser utilizado.